Vacinas e saúde
Não são necessárias vacinas para viajar para Cabo Verde.
No entanto, como em todas as viagens ao estrangeiro, é aconselhável manter actualizadas as imunizações habituais. Estas incluem, por exemplo, o tétano, a difteria, a poliomielite (pólio) e o sarampo.
A vacinação válida contra a febre amarela só é obrigatória se os viajantes vierem de uma zona de febre amarela – com exceção dos bebés com menos de um ano de idade.
A vacinação contra a hepatite A também é recomendada quando se viaja para países em desenvolvimento e emergentes, e contra a hepatite B se entrar em contacto com a população local. O consultório do seu médico pode ajudá-lo com mais informações.
Na região da Praia (Santiago), o risco de malária e de dengue é extremamente baixo no final do verão. Aqui é importante proteger-se das picadas de mosquitos, por exemplo, com roupas compridas e um repelente anti-mosquito, embora seja exagerado utilizar medicamentos como profilaxia.
As doenças diarreicas são comuns entre os viajantes para países em desenvolvimento e emergentes, e Cabo Verde não é exceção. É importante não comer alimentos crus, como saladas, etc., e evitar gelados. A fruta deve ser descascada pelo próprio ou bem lavada com água potável.
A água da torneira não é adequada para consumo, mas a água engarrafada está geralmente disponível em todo o lado. Certifique-se de que a tampa ainda está fechada. Só deve utilizar água potável para lavar os dentes.
Lave e higienize as suas mãos, especialmente antes de comer. Os remédios comprovados para a diarreia, como os preparados de levedura ou as pastilhas de carvão, devem estar sempre na sua bagagem.
Não pode faltar um protetor solar e um chapéu de sol. Nestas latitudes, os raios solares são mais fortes do que estamos habituados e existe o risco de queimaduras solares mesmo quando o céu está nublado.
Os cuidados de saúde com médicos, hospitais e farmácias só estão disponíveis, em certa medida, na Praia, Santiago, Mindelo e São Vicente. No entanto, a qualidade não corresponde às normas europeias. Em casos mais graves, recomenda-se, portanto, o regresso a casa na Europa.
Importante: Estas dicas não substituem uma visita ao consultório do seu médico. Não assumimos qualquer responsabilidade.